Alerta: Segundo LIRAa fica em 5,5% e com alto risco para Assis Chateaubriand

Quatro casos de dengue foram confirmados e 29 aguardam resultado

O segundo LIRAa- Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti de 2022, foi divulgado pela Secretaria de Saúde de Assis Chateaubriand ficou em 5,5%, sendo considerado como alto risco do que é preconizado pelo Ministério da Saúde. O trabalho foi realizado através dos Agentes de Endemias

Conforme informações, o levantamento ocorreu do dia 7 a 10 de março, onde 60 imóveis foram notificados em 1156 vistorias e 12 imóveis foram multados.

Os dados apontam que a situação mais crítica em termos dos levantamentos realizados, é do Jardim América 2, (lado onde fica o paço municipal), com 13,06%, Jardim Paraná com 13,01%, Jardim Araçá 9,09% e Jardim Progresso 2, com 8,86%.

Conforme os dados do boletim divulgado na terça-feira (15), tendo o ano epidemiológico iniciado em 1 de agosto de 2021, quatro casos foram confirmados até o momento. Em termos de notificações foram 132 e de acordo com detalhes 99 foram descartados e há 29 suspeitos aguardando resultado.

De acordo com o Secretário de Saúde Fabio Fantin Camilo, um fator preocupante são as notificações e o índice elevado em alguns bairros. “O Ministério da Saúde preconiza para que o município não tenha risco de epidemia o ideal é que o LIRAa fique abaixo de 1% e o nosso está quase cinco vezes acima do que é preconizado. A parceria com a população e poder público deve continuar, onde todos devem fazer a sua parte evitando os criadouros do mosquito, pois estamos em março e o clima favorável vai até maio, por isso devemos tomar os devidos cuidados para não entrar em epidemia de dengue nos próximos dias”, destacou Camilo.

Ao sentir os sintomas dor de cabeça, dor nas juntas, dor no corpo, vômito e febre a pessoa deve procurar uma Unidade de Saúde mais próxima. “É de extrema importância a notificação de dengue para que a secretaria possa fazer o bloqueio e assim a equipe passar o veneno na quadra em questão, bem como uma vistoria nas residências para tentar localizar o criadouro”, finalizou Fábio Camilo.