Agronegócio: Chateaubriandenses investem R$35 milhões em condomínio de armazenagem de grãos

Assessoria

Na manhã de sábado (10) foi inaugurada, na região do patrimônio da Vila Nice, em Assis Chateaubriand, a Agrofigueira, um investimento de R$ 35 milhões. O empreendimento no ramo rural é resultado do trabalho conjunto dos sócios Leonir Baiocco, Alcedir Demarco, Miguel A. Laste, Luiz Ferreira Franco e Teodósio Kons.

Para os empreendedores, a Agrofigueira é uma iniciativa que irá contribuir significativamente para o desenvolvimento da região, gerando empregos e movimentando a economia local. Após três anos de construção, o empreendimento consiste em um condomínio de armazenagem de grãos.

A inauguração foi realizada com uma grande festa, contando com a presença de autoridades municipais e do deputado estadual Marcel Micheletto. “Que dia maravilhoso para Assis Chateaubriand e para o desenvolvimento agropecuário do município. O sistema está cada vez mais forte aqui no Oeste. Em alguns dos benefícios dos condomínios de armazéns podemos destacar a oportunidade de melhor comercialização na entressafra e a padronização do produto armazenado, o que possibilita maior competitividade no mercado”, enfatizou Micheletto.

O prefeito Valtinho Correia parabenizou os sócios-proprietários pela conquista e desejou sucesso. “Investimentos como esse mostram o potencial de nosso município e a confiança dos empresários na nossa capacidade de crescimento. Continuaremos trabalhando para atrair novos investimentos e fomentar o desenvolvimento econômico de nossa região”, destacou Valtinho.

A presidente da Câmara de Vereadores de Assis Chateaubriand, Franciane Micheletto, enalteceu a iniciativa do grupo de amigos e, agora, sócios. “Satisfação em ver a realização do sonho dos amigos Alexandro Baiocco, Alcedir Demarco, Teodosio Kons, Miguel Laste e Luiz Ferreira Franco, e famílias, na inauguração da Agrofigueira. Parabéns ao grupo de amigos e agricultores pela conquista. O sistema está presente cada vez mais forte aqui no Oeste e surge diante da carência do número de armazéns, principalmente nas propriedades rurais, para estocar a crescente produção brasileira de grãos”, concluiu Franciane.

Texto: Nilson Hort / Alto Falante Notícias