ATENÇÃO: Campanha de vacinação contra a gripe e sarampo termina nesta sexta-feira

Foto: Kraw Penas/SECC

De acordo com o Ministério da Saúde, 1.619.687 pessoas receberam o imunizante contra a Influenza no Paraná desde o início da campanha nacional de vacinação, em 4 de abril. Até agora, no entanto, o governo federal já enviou e o Estado distribuiu mais de 4 milhões de vacinas. A estimativa inicial era de que 4,3 milhões de pessoas deveriam ser imunizadas até o fim da campanha, nesta sexta-feira (3). A Sesa requisitou a prorrogação da campanha. Atualmente, a cobertura está estimada em apenas 36,9% no Estado.

“É preciso intensificar a adesão da população à vacinação contra a Influenza, sobretudo nessa reta final da campanha. A Secretaria de Estado da Saúde tem dialogado diariamente com os municípios e reforçado a necessidade de expandir o número de vacinados, garantindo mais proteção em todo o Paraná”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, César Neves.

SARAMPO – Este ano a campanha de vacinação contra o Sarampo está sendo realizada junto com a vacinação da gripe, reforçando a necessidade da prevenção tanto contra os vírus respiratórios quanto para doenças que já foram erradicadas. É a 8ª campanha de imunização da doença, que tem como meta alcançar crianças de seis meses a menores de cinco anos de idade, além de atualizar a situação vacinal de trabalhadores da saúde.

Segundo o Vacinômetro, 254.417 vacinas foram aplicadas no Estado. A estimativa do Ministério da Saúde é que 965.468 pessoas estejam elencadas como população-alvo: 272.817 trabalhadores da saúde, 73.128 crianças de seis meses a menores de um ano, 146.255 crianças com um ano de idade e 157.756 crianças de dois, três e quatro anos (cada).

No último ano, a cobertura vacinal do Paraná ficou em 82,45%. O Estado não registrou casos da doença em 2021 e 2022. Em 2019 foram registrados 1.653 casos e 428 em 2020. O imunizante tríplice viral pode ser administrado simultaneamente com a vacina da Influenza a partir dos seis meses de idade. Para os trabalhadores da saúde, pode haver coadministração das vacinas tríplice viral e da vacina contra a Covid-19.

FONTE: AEN