Amop realiza Seminário de Educação discutindo o futuro das salas de aula

Luciano Barros / Assessoria AMOP
O Departamento de Educação da Amop realizou nesta quinta-feira (24), no auditório da Univel, em Cascavel, o Seminário de Educação 2022, evento que foi retomado de forma presencial após o período crítico da pandemia.
O Seminário foi prestigiado pelo prefeito de Cascavel e presidente da Amop, Leonaldo Paranhos, pelo vice-prefeito de Cascavel e reitor da Univel, Renato Silva, pela secretária municipal de Educação de Cascavel e presidente da Undime-PR, Márcia Baldini; e pelo professor Gênelle Krambeck, de Toledo, que representou os docentes dos grupos de trabalho e professores da região Oeste do Paraná.
Em seu pronunciamento, o prefeito Paranhos destacou a importância de eventos dessa magnitude e seus reflexos no dia a dia e no futuro dos cidadãos e cidadãs. “Sem programa para educação, não vamos discutir a eleição”, disse o presidente da Amop.
A primeira palestra do dia foi com a professora doutora Neide da Silveira Duarte, que discutiu o tema “Educação Especial e Inclusão”. A mesa de trabalho foi coordenada pela professora Valdeny Ferreira Gomes e pela psicóloga Francielli Pereira Gozzi Freiberger.
“Uma escola inclusiva é uma escola que acolhe a todos, sem discriminação, com suas diferenças, independentemente de sexo, idade, religião, origem étnica, raça e deficiência”. Neide é doutora em Psicologia, mestre em Educação, graduada em Pedagogia e integrante do Grupo de Pesquisa HistedoPR e Gepesphc, entre outras qualificações.
A segunda palestra esteve a cargo do professor doutor Angelo Antonio Abrantes, e a mesa de trabalho foi composta pelas professoras Lucia Bogo e Marlene Sapelli. O tema da palestra foi “Como ensinar? O método da pedagogia histórico-crítica e a aula como unidade concreta de relações sociais”.
Doutor em Educação, Angelo possui mestrado em Psicologia da Educação e é graduado em Psicologia. Sua tese de Doutorado abrangeu o tema “A Educação Escolar e a promoção do desenvolvimento do pensamento: a mediação da literatura infantil”.
Por Luciano Barros / Assessoria AMOP